O motim iniciado por 2 presos, e não 20 como chegou a ser noticiado, foi controlado de forma pacífica. Primeiro pela Polícia Militar, depois, o diálogo foi assumido pelo juiz Alexandre Kozechen, da Vara de Execuções Penais de Maringá. Os reféns, um agente penitenciário e dois presos foram libertados.
Também colaboraram o comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar de Maringá, Paulo Sérgio Lason Carstens, e a promotora da Vara Criminal, Valéria Seyr.
Os detentos exigiam a transferência de alguns dos presos para outras penitenciárias e reclamavam do tratamento dispensado por alguns dos agentes penitenciários.
Fotos e informações: O Diário
A proximidade com Paiçandu, sempre foi o temor da população em relação a PEM. Desde sua inauguração em 1996, nunca havia sido registrado uma rebelião.
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