4 de março de 2009

Do cidadão oprimido nas filas


Estive agora há pouco na (única) agência dos correios de paiçandu, que como todos sabem, também funciona como correspondente bancário do Bradesco, e pude observar algumas cenas curiosas, (além da fila interminável) era gente querendo sacar dinheiro e o rapaz do guichê dizendo que não tinha, que era necessário esperar alguém pagar contas ou depositar, volta e meia o "sistema saia do ar", de repente alguém furava a fila "só pra fazer uma perguntinha" , e o burburinho só aumentava e com ele a fila também, enfim, dois atendentes, que é pouco na minha opinião, segurando a bucha de fazer as vezes de correio e banco e ainda organizar a fila dando preferência em alguns momentos para idosos, gestantes e mães com criança de colo, devo confessar que é uma saga ir ao correio no começo de mês, se precisar ir pode deixar a manhã livre só pra isso. O Bradesco que fatura tanto, bem que podia pensar em abrir uma agênciazinha em Paiçandu não é mesmo ? um mísero caixa eletrônico como tem ali no posto matsuda já ajudava bem a desafogar o correio para o seu papel principal, mas penso que ainda vamos encarar muita fila até lá. 

Um comentário:

Anônimo disse...

essa agência dos correios é um tapa na cara do povo! têm 2 atendentes: um é cego e o outro é surdo! ai mamãe!!! sem falar na lerdeza deles... eta correio vío de guerra que fatura milhões e não melhora o atendimento. So pra lembrar! nós pagamos o salários deles!!!