Ademar Batista de Castro foi preso, na manhã de quinta-feira (6), acusado de ter mantido relações sexuais com a sua enteada, de 14 anos. Os abusos iniciaram quando a mesma completou 13 anos, e durou até pouco mais da menina completar 14 anos.
Levantamentos feitos pela equipe de investigadores da Delegacia de Paiçandu, trouxeram um passado de violência sexual por parte do acusado, que já havia sido indiciado por abuso sexual, tendo neste caso feito sua própria irmã de vítima, na época menor entre 9 e 10 anos.
O caso começou a ser apurado no final de 2009, quando a enteada relatou os casos de violência a uma professora do Lar Escola da Criança, em Maringá.
Com a constatação feita por exame de conjunção e através de outras diligências policiais, ficou demonstrado que a menor era periodicamente violentada em sua própria casa, nos dias de folga do acusado, que é servidor público municipal e trabalhava como coveiro no Cemitério Público de Maringá.
O acusado confessou, em depoimento, que mantinha relações sexuais com a enteada, confirmando que por um longo período abusou da mesma nos seus dias de folga.
A autoridade policial que preside o caso, providenciará para que seja feita a conversão da prisão temporária em preventiva.
Levantamentos feitos pela equipe de investigadores da Delegacia de Paiçandu, trouxeram um passado de violência sexual por parte do acusado, que já havia sido indiciado por abuso sexual, tendo neste caso feito sua própria irmã de vítima, na época menor entre 9 e 10 anos.
O caso começou a ser apurado no final de 2009, quando a enteada relatou os casos de violência a uma professora do Lar Escola da Criança, em Maringá.
Com a constatação feita por exame de conjunção e através de outras diligências policiais, ficou demonstrado que a menor era periodicamente violentada em sua própria casa, nos dias de folga do acusado, que é servidor público municipal e trabalhava como coveiro no Cemitério Público de Maringá.
O acusado confessou, em depoimento, que mantinha relações sexuais com a enteada, confirmando que por um longo período abusou da mesma nos seus dias de folga.
A autoridade policial que preside o caso, providenciará para que seja feita a conversão da prisão temporária em preventiva.
Um comentário:
ESSE VAI TER O TOBA RALADO NA CADEIA!
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