24 de outubro de 2009

No teco

No momento que fiquei sabendo do furto, pela terceira vez de minha casa, juro que tive o mesmo pensamento de nosso leitor:

"vamos por um basta nesses nóia,
é só sair de madrugada e em cada esquina tem um grupinho usando droga, ai é só senta o dedo. se tiver gente boa no meio azar o dele.
anda com vagabundo, vagabundo é."


Porém, não é tão simples assim. A questão principal de ser roubado, não é o valor material e sim a idéia de ter seu espaço invadido, sua privacidade violada. E ver as coisas que tanto lutamos para conseguir serem tratadas como um lixo sem valor. Isso que mais dói.

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