Opinião do leitor

De uma  leitora comentando sobre o assunto "Anisinho".

"como se soltam uma informação errada desas no blog que se intitula 'veículo de informação" . tem que ser sério, tem que se informar direito antes de fazxer um barulho desses até com enquete , sem defender o cidadão em questão , fosse quem fosse tem que se informa direito nem o suplente correto souberam colocar . paiçandu não precisa de mais gente colocando lenha precisa de soluções

nely jd pioneiro"

Vamos lá...

(Pausa para respirar, um suspiro profundo)

Primeiro:  A postagem sobre a decisão da justiça foi colocada no blog no dia 19 de fevereiro, e não foi uma informação errada. Só basta LER o que foi escrito. A câmara recebeu uma notificação da 2ª Vara Criminal de Maringá, primeiro via email, depois por escrito.

Então, o fato noticiado pelo Paiçandu Blog News e Blog do Rigon, não foram invenções, ou "mentiras criadas, ou fuxicos".  Não fizemos barulho, noticiamos um fato relevante à cidade, como tudo o que é postado aqui.

Como nos blogs tudo acontece de forma rápida, primeiramente foi apontado um suplente, logo após outra informação foi adicionada: Basta LER.

Segundo: Após as informações serem postadas aqui, o vereador teve quatro dias para buscar solucionar a questão, e ontem na câmara ele apresentou seus fundamentos, como fiz questão de filmar e deixar em destaque o DIA TODO. Nosso papel não é julgar ninguém, é mostrar os fatos.

A câmara iria ontem, fazer valer a decisão da justiça, como me falou o próprio presidente, mas diante dos novos fatos apresentados, decidiu esperar as novas decisões, já que o juiz responsável está de férias.

Então, nada está definido.

Para mostrar que não somos a "indústria fuxiqueira" veja reportagem de hoje do O Diário:

Recursos impedem prisão de vereadorA 2ª Vara Criminal de Maringá chegou a expedir mandado de prisão, condenando a 2,5 anos de reclusão o vereador de Paiçandu, Anísio Monteschio (PP), eleito em 2008 com 694 votos. No entanto, dois recursos pendentes no Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal Federal tornaram o mandado sem efeito, até que se julguem os agravos.

Após decisão favorável pela cassação e prisão do vereador, a primeira instância da Justiça comunicou o tribunal eleitoral e deu início à execução das penalidades. No entanto, a própria Vara Criminal de Maringá notou a existência dos recursos pendentes. O processo só voltará a se desenvolver com o retorno das férias do juiz titular da 2ª Vara, previsto para o início de março.

Fato é fato.

Abraços e participe sempre.