O "Point" de Paiçandu, onde a galera se encontra, não tem local exclusivo aqui. Hoje por exemplo, domingo de Carnaval...
Se é que isso diz alguma coisa pra nós...
- A moçada ficou concentrada nas imediações do Pinheirão e Portal das Águas.
O Portal, na verdade, já virou há muito tempo, cenário de ponto de encontro. E os espaços ao redor também tem sido utilizados para estes fins.
Quem está tendo lucro, será que paga para usar estes espaços públicos?
Fala sério, é até bom ver a cidade movimentada assim... Deixa a piazada curtir, só não pode depredar!
2 comentários:
é saudade do pagode da zero hora
eu adorava
Boa tarde Ricardi!
Essa publicação a respeito do “Point”, trazida a debate é interessante. Interessante porque nos faz refletir acerca da ausência de entretenimentos para os jovens de Paiçandu, ou seja, o que existe são estabelecimentos comerciais que além de vender algumas bebidas, fornecem mesas e cadeiras para que fiquem sentados, sejamos francos, não temos nada além disso.
Falta no meu entendimento, maior empenho do poder público, a exemplo de atividades culturais como TEATRO, só para reflexão: QUANTAS COMPANHIAS TEATRAIS TEMOS??? A resposta me parece simples: NENHUMA!
Mas vamos fazer algumas outras perguntas:
QUANTOS CIRCOS INTINERANTES TEMOS? A resposta não muda: NENHUM!
Temos algum CINEMA? Minha nossa a resposta não muda: NENHUM!
Será que temos alguma COMPANHIA DE DANÇA? Decepcionante a resposta: NENHUMA!
Esse comportamento omisso do poder público, faz Paiçandu parecer uma província de Maringá.
Talvez, aleguem: NÃO TEMOS COMPANHIAS DE TEATRO bem como outras a exemplo citadas, PORQUE NOS FALTA O ESPAÇO FÍSICO! Na boa, seria uma desculpa desavergonhada, afinal, poderiam pedir o próprio espaço da Câmara, o Salão Paroquial da Igreja, ou, reaproveitar a velha estação férrea que se encontra abandonada dentre outros espaços, que, parecem não faltar; faltando apenas criatividade e iniciativa daqueles que são remunerados para tal feito.
E QUAIS AS CONSEQËÊNCIAS DESTA OMISSÃO???
As conseqüências são visíveis e tristes, um volume estarrecedor de jovens dependentes do “crack”; jovens mais violentos e menos conscientes; pais tristes e sem saber o que fazer com o filho que se perde para a ociosidade.
E o irônico de tudo isso, é que aqueles que ocupam cargos públicos assistem tudo de camarote, se sentindo vítimas das críticas daqueles que não aplaudem sua omissão.
ABRAÇO RICARDI!!!
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