11 de janeiro de 2010

Moradores em perigo

Reportagem da TV Cultura, mostrando o perigo que é a travessia da PR-323 em Paiçandu. Pedestres e ciclistas se arriscam diariamente.
Os dados da Polícia Rodoviária são assustadores:
Desde setembro de 2007 quando foi inaugurado este trecho de 4 km,   foram 70 acidentes, com 68 feridos e 7 mortes, sendo 4 no local, quando tentavam atravessar a pista.
No final o apresentador diz: "a prefeitura esta planejando resolver o problema, mas até agora não há nada definido"...



Por tudo que discutimos aqui no blog sobre este assunto, sabemos que a prefeitura pode fazer pouco sobre este caso.

9 comentários:

Diniz Neto disse...

Sem dúvida fica muito difícil para a prefeitura fazer passarelas que o governo do Paraná deveria ter planejado e feito junto com a duplicação.
A falta de passarelas é uma falha de projeto. Em trecho tão longo, sem alternativa de segurança, as pessoas tentam atravessas mesmo. O resultado são mortos e feridos.

Edmar Arruda disse...

Não há dúvida que o problema não é do município. A duplicação é uma grande e importante obra, que foi feita duplamente pela metade: sem passarelas, o que é uma irresponsabilidade, e sem a duplicação completa até Maringá, o que ocasiona transtornos todos os dias, na rodovia.
Mortes, feridos, acidentes, prejuízos é o resultado de uma obra que deveria vir justamente para evitar tudo isto. Precisamos unir as nossas forças e cobrar, cobrar muito do governo do Paraná que repare já este descaso com a população de Sarandi e de toda a região.
Passarelas e conclusão duplicação são prioridades em Maringá, Paiçandu e região.

Felipe Marri disse...

Devemos sempre lutar por estas passarelas. No entanto, o maior esforço desta luta deve ser focado naqueles que atravessam a rodovia em lugares inadequados, para que não façam mais isso.
A principal causa dos mortos e feridos, pela falta das passarelas, chama-se IMPRUDÊNCIA.

Anônimo disse...

VALE LEMBRAR QUE O DEPUTADO RICARDO BARROS DISPONABILIZOU 450.000 REAIS PARA CONSTRUÇÃO DE UMA PASSARELA NO MUNICIPIO DE PAIÇANDU.

Anônimo disse...

sabemos que uma obra para ser concluida tem que ser por completa nâo pela a metade.como aconteçeu.este trecho de duplicaçâo.dentro de paiçandu.faltando,passarelas.sinalizaçâo.o atemesmo.placa de indicaçâo.pos achando que o povo deve comviver com esta situaçâo.de descaso.estes governate tem que ser mas comprensivelcom a nossas populaçâo;

Felipe Marri disse...

Uma!?

Anônimo disse...

duas ja resolveria o problema,
pois quem quer segurança vai andar um pouquinho a mais para passar na passarela ou viaduto.
mais, garanto se não for colocado alambrado em toda a extenção da rodovia, o povo vai continuar arriscando a vida pulando a mureta de proteção, e causando acidentes.
a colocação de radar no trecho duplicado, também diciplinaria os abusos. pois só placa de perimetro urbano velocidade maxima 60 km, ninguém respeita. tenta andar naquele trecho a 60 por hora, vai ser xingado, buzinado, sinal de luz, e tudo mais, pelo fato de estar respeitando a sinalização.
devemos ser coerentes, com passarela a velocidade pode ser de 80 km, ou 100 km, azar de quem tentar passar fora delas, sabe o risco que ta correndo.

Edmar Arruda disse...

Esta obra envergonha o Paraná. Coloca a população e motoristas em risco e não resolve o problema do trânsito no trecho. As passarelas são de total responsabilidade do Governo do Paraná que fez a obra e é responsável pelas estradas. Os municípios não têm responsabilidade em relação às rodovias. Paiçandu não tem recursos para fazer passarelas.
Notamos que é pequena a cobrança objetiva e clara em relação a esta obra. Precisamos nos unir em relação a esta reclamação e reivindicação. A conclusão da duplicação e a colocação de passarelas são prioridades na nossa região.

Anônimo disse...

se a chamada regiao metropolitana fosse posta em pratica teria força para se consegir alguma coisa mais ela so existe no papel ois maringa exclui os municipios menores deichando assim muita gente a merce da sorte