27 de setembro de 2009

Ensaio

Um conto escrito por este humilde blogueiro, num passado não muito distante.

A lenda do absurdo
Encerram-se em seu interior os desejos profanos do ser. Era normal não dormir duas horas sequer, e para fugir do alcance dos fantasmas que o imolam e o tatuam na incorrigível cena oca de sua alucinação, encontra esconderijo na noite ofídica, como se sua fosse o ato de possuir.
E se a vida lhe foi cruel? Há motivos para odiar o que a vida lhe dá?





Um comentário:

Andréia disse...

É pode ser absurdo mesmo, mas despertar é morrer... concordo.
Belo conto.